Novo Passaporte

A construção de um Documento de Segurança implica um trabalho meticuloso, requer especial atenção, conhecimento técnico e uma articulação redobrada entre peritos.

Centro Histórico de Guimarães

O Centro Histórico da cidade de Guimarães encerra nas suas ecléticas edificações parte significativa da história do território português. Desde as habitações “terreiras”- casas simples de um só piso, às habitações de um e dois sobrados, das nobres “casas-torre” ao imponente Paço Ducal, a cidade guarda um conjunto arquitectónico de ímpar valor patrimonial datado dos séculos XIII, XIV e XV.
Pelo século XVI regista-se a criação de novas tipologias habitacionais no aglomerado urbano, caracterizadas pela singularidade formal e decorativa das fachadas, pela qualidade das cantarias e pela ostentação de pedras de armas. No século XVII, a par da crescente diversidade de tipologias construtivas, surge a uniformização de volumetria e altura dos edifícios, a supressão de cornijas e assentamento directo de coberturas sobre o topo das fachadas, criando um singular e característico efeito de avanço de beirais sobre o traçado dos arruamentos. Saiba mais

Sítios Pré-históricos de Arte Rupestre do Vale do Rio Côa e de Siega Verde

Os sítios pré-históricos de Arte rupestre do vale do Côa e de Siega Verde apresentam gravuras datadas, na sua maioria, do Paleolítico superior (mais de 10.000 antes do presente) mas o vale guardou também exemplos de pinturas e gravuras do Neolítico e Calcolítico, gravuras da Idade do Ferro e dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX, altura em que os moleiros, os últimos gravadores do Côa, abandonaram o fundo do vale. Estes núcleos de arte rupestre representam o mais notável conjunto ao ar livre de arte paleolítica da Península Ibérica. Saiba mais

Paisagem Cultural de Sintra

Sintra foi, no século XIX, o primeiro foco da arquitectura romântica europeia. Fernando II aqui transformou as ruínas de um mosteiro em castelo onde a nova sensibilidade se exprimiu pela utilização de elementos góticos, egípcios, islâmicos e da Renascença, e pela criação de um parque conjugando essências locais e exóticas. Outras residências de prestígio foram construídas segundo o mesmo modelo na serra e fizeram deste local um exemplo único de parques e jardins que influenciou diversas paisagens na Europa. Saiba mais

Fado

Cantado a solo e acompanhado por viola e guitarra portuguesa, o Fado nasceu nos bairros históricos de Lisboa – Mouraria, Alfama, Bairro Alto e Madragoa, ligado à fatalidade do destino e ao amor, cantado de forma intensa e com alma. Hoje é uma música do mundo, símbolo reconhecido de Portugal e a mais recente classificação da UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade. Saiba mais

Convento de Cristo, Tomar

O Convento de Cristo forma, com o castelo Templário de Tomar, um conjunto monumental único onde coexistem algumas das mais importantes referências da arquitetura portuguesa do século XII ao século XVIII. Salienta-se a Charola românica, inspirada no Santo Sepulcro de Jerusalém, a janela manuelina do Coro Alto e o claustro principal, uma das obras mais importantes do Renascimento europeu. Saiba mais

Floresta Laurissilva, Madeira

A floresta Laurissilva da ilha da Madeira, constitui na actualidade o remanescente de um coberto florestal primitivo que resistiu a cinco séculos de humanização. Segundo narrativas contemporâneas da descoberta da Madeira (1420), toda a ilha era coberta de extenso e denso arvoredo, razão pela qual os navegadores portugueses atribuíram o nome de "Madeira", à ilha. Trata-se de uma floresta com características subtropicais, húmida, cuja origem remonta ao Terciário onde chegou a ocupar vastas extensões do Sul da Europa e da bacia do Mediterrâneo. As últimas glaciações levaram ao seu desaparecimento no continente europeu, sobrevivendo apenas nos arquipélagos atlânticos dos Açores, da Madeira e das Canárias. O Tentilhão da Madeira (Fringilla coelebs maderensis), faz parte da peculiar avifauna da Laurissilva, onde é abundante. Saiba mais

Torre de Belém em Lisboa

A Torre de Belém, construída entre 1514 e 1519 e estrategicamente localizada no rio Tejo, para defender a barra, é um misto de torre medieval e de baluarte moderno, onde estava disposta a artilharia. Para lá da sua função militar, é uma referência de prestígio do rei D. Manuel I (1469-1521), ostentando na sua decoração os elementos iconográficos característicos do estilo manuelino. Saiba mais

Universidade de Coimbra – Alta e Sofia

Situada numa colina sobre a cidade, a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, cresceu e evoluiu durante mais de sete séculos, até atingir a sua forma bem definida por duas áreas urbanas no centro histórico de Coimbra. Inicialmente criada como Estudos Gerais, no final do século XIII, estabeleceu-se no Paço Real da Alcáçova em 1537, antes da criação de uma série de colégios. A Universidade de Coimbra é um exemplo excecional de uma cidade universitária que ilustra a interdependência entre cidade e universidade e onde a linguagem arquitetónica da cidade reflete as funções institucionais da Universidade. Saiba mais

Manufatura de Chocalhos

O chocalho é um instrumento musical da família dos idiofones. É, genericamente, um copo de ferro que sofreu um banho de latão, com uma peça interior suspensa, o badalo, e uma asa na parte superior, onde é passada uma tira de couro, servindo esta para o suspender ao pescoço dos animais. Tem diversos tamanhos e diversas formas. Todos os animais domesticados podem usar chocalho, mas é tradicionalmente utilizado pelos pastores no maneio e controlo dos gados. O seu uso nas áreas rurais constrói, assim, uma paisagem sonora inconfundível. A sua técnica de fabrico e afinação, por parte do mestre chocalheiro, reúne as artes metalúrgicas do caldeireiro, o saber dobrar da chapa, do ferreiro, o saber da forja, e os conhecimentos do músico, a sua afinação. O seu fabrico corre perigo de extinção, associando-se ao fim das formas tradicionais de pastorícia e da perda do património genético português: existem raças autóctones cujos efectivos não ultrapassam as poucas centenas de cabeças. O Fabrico de Chocalho, uma arte quase inalterada ao longo de mais de dois mil anos, foi inscrito, em 2015, pela UNESCO na Lista do património cultural imaterial com necessidade de salvaguarda urgente. Saiba mais

Alto Douro Vinhateiro

O Alto Douro Vinhateiro é uma zona particularmente representativa da paisagem que caracteriza a vasta Região Demarcada do Douro, a mais antiga região vitícola regulamentada do mundo. A paisagem cultural do Alto Douro combina a natureza monumental do vale do rio Douro, feito de encostas íngremes e solos pobres e acidentados, com a acção ancestral e contínua do Homem, adaptando o espaço às necessidades agrícolas de tipo mediterrâneo que a região suporta. Esta relação íntima entre a actividade humana e a natureza permitiu criar um ecossistema de valor único, onde as características do terreno são aproveitadas de forma exemplar, com a modelação da paisagem em socalcos, preservando-a da erosão e permitindo o cultivo da vinha. A região produz o famoso vinho do Porto, representando o principal vector de dinamização da tecnologia, da cultura, das tradições e da economia locais. Saiba mais

Cidade-quartel Fronteiriça de Elvas e suas Fortificações

A cidade-quartel fronteiriça de Elvas e as suas fortificações foi classificada como Património Mundial pela UNESCO em 2012. Esta classificação inclui o Centro Histórico da Cidade de Elvas, as muralhas abaluartadas do séc. XVII, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, os fortins de São Domingos ou da Piedade, de São Pedro e de São Mamede e o Aqueduto da Amoreira. O conjunto das fortificações abaluartadas de Elvas constitui o maior campo entrincheirado de fortificações abaluartadas terrestres, de fosso seco, do mundo, apresentando uma invulgar integridade, um bom estado de conservação e uma autenticidade dos seus materiais e técnicas de construção representando, por isso mesmo, um momento significativo da História da Humanidade no domínio da Arquitetura e da História Militares. Saiba mais

Centro Histórico de Évora

Situada na planície alentejana, na confluência de três importantes bacias hidrográficas – Tejo, Sado e Guadiana, e ponto de cruzamento milenar de vias e rotas comerciais da península, Évora adquiriu, desde a Antiguidade, uma importância política e social para todas as civilizações que marcaram o actual território português, possuindo como pólo urbano a riqueza de dois mil anos de história. Da presença romana subsistem um sistema viário e uma malha urbana ainda verificáveis no cadastro actual e a antiga urbe legou-nos a monumentalidade do Templo de Diana. Da ocupação muçulmana crescida à sombra das muralhas tardo-romanas subsiste o traçado tortuoso de alguns arruamentos da parte antiga do casco histórico. Saiba mais

Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, Açores

A inscrição da Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico na lista Património Mundial é o reconhecimento internacional que se trata de uma paisagem singular, refletindo uma versão única da atividade vitivinícola, numa pequena ilha vulcânica e a sua evolução desde a chegada dos primeiros povoadores no século XV. Trata-se de uma Paisagem que persistiu aos longos dos séculos, cuja configuração foi desenhada pela presença de atividade vitivinícola. A sua singularidade decorre do elemento fundamental que a compõe: o reticulado de muros construídos para abrigar a planta de vinha do vento e do rossio, a única cultura possível de subsistir num solo improdutivo. Saiba mais

Mosteiro de Alcobaça

O Mosteiro de Alcobaça, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO, constitui a mais significativa abadia cisterciense portuguesa, tendo sido fundada em 1153, por doação de D. Afonso Henriques a Bernardo de Claraval. Foi uma das mais poderosas abadias da ordem de Cister e conserva quase integralmente as dependências monásticas medievais, além dos túmulos góticos de D. Pedro e D. Inês de Castro, do século XIV. Saiba mais

Centro Histórico do Porto

A cidade do Porto desenvolve-se sobre as colinas que dominam o estuário do rio Douro e forma uma paisagem urbana construída numa história já milenar em que a diversidade da arquitectura civil e religiosa testemunha o percurso de um Centro Histórico que remonta às épocas Romana, Medieval, Renascentista, Barroca e Neoclássica. Construído sobre terrenos acidentados numa feliz articulação do traçado orgânico de arruamentos e casario com o rio referencial, o Centro Histórico adquire um valor panorâmico singular, reforçado na profusão de monumentos como a Sé Patriarcal, a Igreja de Santa Clara ou o edifício da Bolsa. Classificado como Património Mundial desde 1996, o Centro Histórico do Porto encerra uma riqueza monumental e paisagística e capta a diversidade de soluções de concepção urbana das cidades da Europa Ocidental e Atlântico-Mediterrâneas da época medieval aos inícios da modernidade. Saiba mais

Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa

Associado pela sua fundação às figuras de D. Manuel e de Vasco da Gama, o Mosteiro dos Jerónimos, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO, é uma obra prima da arquitetura manuelina, integrando elementos do gótico final e do renascimento. A sua construção, iniciada em 1501 na margem do Tejo, e concluída mais de um século depois, está intimamente ligada aos Descobrimentos portugueses e foi possível graças às receitas do comércio com a África e o Oriente. Saiba mais

Centro Histórico de Angra do Heroísmo, Açores

Dotada de características geográficas e atmosféricas que permitiam uma aportagem segura, a cidade de Angra do Heroísmo, situada na Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores, desenvolveu-se a partir do século XVI inaugurando uma escala obrigatória para as carreiras marítimas de naus da Mina, India e Brasil. Estruturada num desenho urbano renascentista, a cidade cresceu em importância estratégica e adquiriu um carácter monumental, patente em obras como as fortalezas de S. Sebastião, de S. Filipe, a Sé Catedral, a Igreja da Misericórdia ou o Palácio dos Capitães-Generais. Saiba mais

Cante Alentejano

O cante alentejano é um canto coral com duas vozes solistas (ponto e alto) que alternam com um coro, no qual também participam. As estrofes repetem-se num ciclo, repetido o número de vezes que os cantores desejarem. Esta repetição, bem como o andamento lento e a existência de muitas pausas fazem com que o cante tenha uma certa monotonia bastante bela. Os temas das canções, cantadas por grupos de homens ou mulheres, são normalmente tristes. No cante alentejano dá-se a conhecer o que vai na alma, a melancolia, as saudades, o amor, as vontades e as recordações da terra onde se nasceu. Mas o Alentejo, e o cante, também pode ser alegre. Há mesmo canções irónicas ou humorísticas. Seja como for, as vozes vibrantes encantam quem as ouve já há séculos. Sendo que a origem do cante alentejano é incerta: canto gregoriano ou canto árabe. Saiba mais

Dieta Mediterrânica

A dieta mediterrânica é uma prática social baseada em saberes fazeres, conhecimentos, comportamentos e tradições que vão da paisagem à gastronomia, da região de culturas mediterrânicas integra as produções, colheitas, pescas, conservação, transformação, preparação dos alimentos e, particularmente, os consumos. Este conjunto de práticas está ligado ao calendário cíclico anual marcado pela natureza e nos seus significados religiosos ou rituais. Do ponto de vista nutricional, é um regime alimentar de excelência reconhecido pela OMS- Organização Mundial de Saúde e FAO. Saiba mais

Mosteiro da Batalha

Monumento memorial da batalha que garantiu a completa independência do reino de Portugal (1385), o Mosteiro da Batalha foi destinado, também, a panteão régio. O conjunto monástico dominicano, iniciado em finais do século XIV, é o mais importante exemplar, em Portugal, das correntes do tardo-gótico europeu. É um testemunho singular do intercâmbio cultural e artístico entre o sul mediterrânico e o norte atlântico, dispondo de um importante conjunto de vitrais medievais. Saiba mais
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